Autoestima: Como anda a sua?
Autoestima é um termo muito comum em grupos que buscam auto aperfeiçoamento, consultórios de terapeutas e em livros de desenvolvimento pessoal.
Entretanto, em alguns momentos, já ouvi que esta caracteística é falta de humildade e vaidade, sinônimo até de futulidade…
Você entende o conceito de autoestima?
Segundo o dicionário, autoestima significa o apreço ou valor que uma pessoa confere a si mesma. Transmitindo confiança nos próprios atos e pensamentos.
A psicologia entende a autoestima como a sensação de valor que uma pessoa tem a respeito de si.
Quem possui autoestima elevada acredita na sua capacidade e assim produz mais resultados tanto na vida pessoal quanto na vida profissional.
Autoestima é portanto, um atributo extremamente desejável e fundamental para o desenvolvimento da confiança e consolidação do protagonismo. Nada tem a ver com vaidade ou arrogância. É simplesmente, sentir estima, dar valor a pessoa que você é.
Porém, para reconhecer e sentir essa estima por si, é necessário enxergá-la, e achá-la efetivamente valiosa. E e aí que a coisa começa a complicar rs
Leia também:
Pare e reflita um instante
Você consegue enxergar suas qualidades? Sua utilidade no mundo? Consegue ver como pode ajudar os outros? No final de um dia, consegue avaliar suas ações e parabenizar-se pelas coisas positivas que fez?
Se não consegue, certamente está se medindo na régua do outro.
Infelizmente, muitas pessoas ao invés de olharem para si com amor e encontrarem seu valor, medem-se e comparam-se com outras pessoas (que muitas vezes nem conhecem verdadeiramente) e isso gera uma onde de tristezas e frustrações.
É comum nos compararmos com pessoas que estão muito mais a frente e ao invés de nos inspirar, nos frustramos e nos sentimos mal conosco. Temos uma tendência séria de alimentar o vitimismo.
Leia aqui:
Vitimismo: Você conhece esse sabotador?
Aprenda a olhar para você, enxergue e se apaixone pelo seu processo de mudança
Quando aprendemos a focar em nossas pequenas conquistas e progressos, fica mais fácil encontrarmos nossa estima. Pense da seguinte forma: Se você faz o seu melhor, dá os seus 100% nas atividades que se propõe a fazer, começa a se valorizar.
Que fique claro, dar os seus 100% não é fazer com perfeição. É fazer o melhor que se pode dentro das circunstâncias e possibilidades.
A opinião que você tem de si interfere diretamente sobre a realidade que você vive agora.Ou seja, se você se apaixona pelo seu processo de mudança, pela pessoa que você é, você enxerga valor, e começa a ter autoestima.
Se por outro lado, você se acha incapaz e preguiçoso, não irá sequer se achar capaz de mudar, irá afundar no conformismo e na frustração.
Se eu acredito portanto, que sou capaz de ser uma pessoa mais produtiva, organizada e feliz, eu amarei todos os passos que eu der em direção a esses objetivos.
Se eu não consigo me olhar com amor e respeito, como poderei esperar que alguém me ame e me respeite? É impossível esperar que outra pessoa cultive por nós o que nós mesmos não reconhecemos e amamos.
É possível desenvolver a autoconfiança?
O que você pensa sobre você, gera um sentimento e em consequência uma ação. Sejam positivos ou negativos.
Então, se você treinar o seu cérebro e regular o seu olhar para se ver de uma forma positiva e amorosa, conseguirá mudar seus pensamentos e ações a respeito de si.
Treine sua autoconfiança
Crie o seu cenário, estabeleça o que você quer para você e para sua vida. Pare de alimentar sentimentos de rejeição.
Diariamente alimente a sua mente com coisas, pessoas e sensações positivas e edificantes.
Aprenda a ver o lado bom das situações e das pessoas ( e isso inclui você).
Um beijo!